Os fundos imobiliários de shopping vão muito bem, obrigado: sobem 18% desde janeiro. Mas as ações das empresas de shopping vão melhor ainda, obrigado: Multiplan, Allos e Iguatemi acumulam altas de 40% ou mais no ano.

• Acontece que os ativos mais ‘premium’ estão nas mãos das empresas, não dos fundos. O Iguatemi não venderia o Iguatemi São Paulo, a Multiplan não abriria mão do Barra Shopping, e assim por diante.

• Dá para ver essa diferença no faturamento: nos shoppings que pertencem a FIIs, a receita operacional média foi de R$ 130 por metro quadrado no 2º trimestre. Já os das empresas listadas faturaram bem mais – no caso do Iguatemi, R$ 225.

E tudo isso com a Selic em 15%. A expectativa é que o cenário fique ainda mais favorável quando o Banco Central começar a cortar os juros.

Leia mais nesta reportagem de Raquel Brandão e Sérgio Tauhata.

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A Tesla lançou versões mais baratas de dois de seus modelos mais populares. O Model Y vai custar US$ 40 mil nos EUA, coisa de US$ 5 mil a menos que o modelo original. Já o Model 3 começará em US$ 37 mil.

• É uma tentativa de frear a queda nas vendas e recuperar terreno num mercado de elétricos cada vez mais competitivo, sobretudo na China e na Europa.

Na foto: o protótipo do Model 3 (Divulgação).

O COE é um produto que pode misturar doses de qualquer ativo: moedas, ações, derivativos… Alguns deles têm títulos de dívida da Ambipar e da Braskem no pacote. Com a crise nessas empresas, os investidores desses COEs estão amargando prejuízos.

• Nas últimas semanas, o preço dos títulos de dívida da Ambipar e da Braskem despencou no mercado secundário – fruto do temor de que as duas acabem recorrendo à recuperação judicial. E, com isso, o rendimento dos COEs afundou junto.

• A XP, por exemplo, decidiu liquidar antecipadamente COEs emitidos em março do ano passado. Quem investiu ali vai receber apenas o que sobrou com a venda dos títulos: no caso dos COEs de Ambipar, só 7% do valor aplicado originalmente. Já nos de Braskem, entre 26% e 37%.

Leia mais nesta reportagem de Sérgio Tauhata. 

Um museu de novidades

Uma parte da geração Z vem trocando os smartphones por tecnologias mais antigas: celulares flip, câmeras analógicas, CDs, mapas de papel. A ideia é recuperar o controle do tempo, reduzir a ansiedade e aproveitar o mundo-lá-fora.

• Uma pesquisa de 2023 mostrou que 80% dos jovens acreditam que sua geração depende demais da tecnologia. E 60% gostariam de ter vivido em uma época mais analógica.

• A indústria musical já captou esse movimento. Taylor Swift e Chappell Roan, por exemplo, vêm lançando seus álbuns também em vinil e fita cassete. Sabrina Carpenter, ícone pop com público majoritariamente jovem, recentemente liderou as vendas de CDs na Amazon.

Leia mais nesta reportagem do Wall Street Journal, em português.